quarta-feira, 20 de julho de 2011

Sequência do pente

Sábios são os Hawaianos, com seu lindo e complexo refrão "Traição é traição, romance é romance, amor é amor e um lance é um lance". Afinal, as coisas são assim mesmo, sem muita explicação. São e pronto.
Mas se no funk as tchutchucas manhosas e os gatinhos sarados rebolam até o chão, cantam em coro e curtem essa simplicidade toda, a história é bem outra quanto a a cara bate no muro e o que era embaçado se torna nítido.

Dá-lhe a semiótica e então, destruir a figura de algo que já se tornou um ícone/símbolo é mais difícil do que se parece na teoria. Não que não se faça diante de verdades que estão escacaradas. Mas escolha de desmistificar alguém é sempre dolorida. Seja lá do que estamos falando.

Máscaras só servem mesmo no carnaval ou na capa 4 das revistas infantis que eu trabalho. E o mesmo acontece com os cenários, bem-vindos apenas em teatrinhos ou ilustrações. Vida real é pra gente forte e aí mermão, nem o funk ajuda.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Quando penso que sim, logo percebo que não estou de maneira alguma preparada para essa maldade do mundo. Deixa agora, eu sei que pra frente vai secar tudo que estou sentindo. E também sei que coisas materiais se vão. Mas acho que diante de tudo, eu só queria dar um CTRL+Z. Pronto, acabou.