Meu primeiro e único ídolo foi o jogador Kaká. Ok, podem rir. Eu tinha apenas 13 anos e era loucamente apaixonada por ele. Tinha pastas, colava fotos na agenda e até escrevi numa árvore "Dani e Kaká forever". Eu vivia sonhando com os detalhes do dia que iria encontrá-lo. Mas, a febre passou, eu tomei juízo na cabeça e hoje não sou louca por mais ninguém.
É claro que famoso sempre é famoso. E sempre existe aqueles que a gente tem uma quedinha a mais. Hoje gosto muitíssimo dos livros da Marian Keyes, da beleza do Caio Castro e da inteligencia do Caco Barcellos. Porém, não sou fanática por nenhum deles.
Se por acaso eu estivesse andando na rua e pá, os encontrasse, eu ia simplesmente comprimentar, elogiar seu trabalho e tirar uma foto de recordação. Ah, e também iria honrar minha profissão fofoqueira (jornalista! haha) e tentar descobrir alguma exclusiva.
Minha reação seria apenas um ataque de sensatez. Nada além disso.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
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2 comentários:
Oie,
haha, gostei do texto... eu sou meio estérica, mas acho que na frente dos famosos consigo controlar um pouco. hoaiuhaoiha. enfim. tem coisas que nunca mudam nas pessoas ^^
Passando pra dizer também, que tem selo pra vc lá no Blog, Dani :)
Beijocas :*
É, eu também já fui fanática por uns e outros por aí. Hoje em dia eu curto mais o trabalho da pessoa. Se for legal, e valer um ataque de histeria, otimo. senão...sem pagação de mico né!
beijocas Danii.
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